Felicidade está na moda.
Desde que eu comecei a pesquisar sobre felicidade, o assunto já foi capa de revistas como a TIME e a Harvard Business Review, dentre várias outras.
E como tudo que está em destaque, existe um excesso, existe uma banalização e existem críticas.
Então eu vou falar do meu conceito de felicidade. Emprestado de vários autores, de várias leituras e mediado pela minha visão.
Felicidade não é alegria momentânea.
Felicidade não é produto de livros de auto-ajuda.
Felicidade não é euforia.
Felicidade é uma satisfação geral com a vida. Tem a ver com uma predominância de emoções positivas, mas não se trata de fingir ou forçar uma alegria falsa. Nem de se evitar o sofrimento a todo custo.
Felicidade tem relação direta com SENTIDO. As pessoas felizes percebem sentido na sua rotina.
Felicidade tem a ver com escolhas. Com escolher ver o lado positivo das situações. Com privilegiar emoções positivas e construtivas.
A felicidade não é egoísta. A felicidade está diretamente relacionada a sentimentos como a gratidão, a admiração e a gentileza.
As pessoas mais felizes não sorriem o tempo todo. Elas não buscam prazeres a todos os momentos.
A felicidade não é privilégio de algumas pessoas que nasceram mais otimistas. A felicidade pode ser desenvolvida. MAS, não existe uma fórmula instantânea. Não existe mudança de um dia para o outro. Aumentar os níveis de felicidade demanda uma decisão, escolhas diárias, mudanças diárias.
Felicidade faz bem. Aumenta a vida. Diminui doenças, reduz níveis de infecção. Aumenta a produtividade no trabalho. Melhora a memória. Reduz a pressão arterial.
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